O palhaço PODE errar, PODE acertar, PODE não saber, PODE brincar PODE falar sério, PODE ser nobre, PODE ser ridículo, poeta, analítico, PODE ser objetivo, PODE ter talento, PODE tropeçar, É talvez o SER que mais PODE no sentido mais amplo. Ele propõe ao publico a lembrança constante de que ele PODE , e isso […]
Autor: Michel Robin Rabinowitz
1 - Minha identidade é um processo dinâmico e contínuo. 2 - Me interessam, sobretudo, os processos humanos com seus chamados "tropeços" (na verdade luzes do caminho). 3 - Me interessam as boas transgressões, ou seja, as transgressões criadoras. (Como as de Picasso, Stravinsky, Einstein, e outros menos famosos como Alejandro Jodorovsky e Antonio Blay). 4 – Admiro e respeito os que “meteram os pés na lama”, e que integrando suas experiências dão espaço e sinalizam caminhos luminosos para outras pessoas. 5 - Me interessa produzir coisas que me surpreendam. 6 – O cultivo do "não saber", me leva ao encontro com minha criança e assim, entre outras coisas, fazer perguntas sinceras. 7 - Me encanta perceber que as ciências, ainda que de modo solene, às vezes com linguagens complexas, caminham todas em direção ao reconhecimento da espiritualidade. 8 – É urgente admitir os assim chamados “outros” como partes de mim mesmo e, conseqüentemente, reconhecer que é tempo de atravessar “as grandes águas” juntos. 9 – Ainda me custa lembrar que não sou um fim, mas um meio.